INFORMAÇÕES SOBRE SAÚDE, ODONTOLOGIA E SEGUROS.

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quarta-feira, 31 de março de 2010

Novo tratamento contra câncer de mama exige apenas uma sessão de radioterapia


Médicos inserem aparelho que propaga dose controlada de radiação na mama


Um novo tratamento contra o câncer de mama, que permite reduzir a radioterapia a uma sessão de meia hora, está dando bons resultados nos testes com pacientes, dizem médicos da University College de Londres.

O tratamento, utilizado após a extração do tumor em casos nos quais o câncer não está em fase avançada, mata as células cancerígenas que podem ficar com uma emissão concentrada de radiação. Atualmente, as mulheres com câncer de mama se submetem a cinco sessões de radioterapia por cerca de seis semanas após a cirurgia.

Os médicos dizem que, assim que forem publicados os resultados dos testes, no final deste ano, será possível oferecer um só tratamento de radiação (conhecido pela sigla em inglês como IORT). O procedimento consiste na introdução de um aparelho esférico - do tamanho de uma bola de gude - na área em que estava o tumor, por meio da incisão criada durante a operação, e enquanto o paciente ainda está sob os efeitos da anestesia.

O aparelho propaga uma dose constante de raios X ao redor do local em que está o tumor. Segundo o jornal britânico The Times, os resultados desse teste, que levou dez anos, serão apresentados em junho na conferência da Sociedade Americana de Oncologia Clínica em Chicago (EUA).

Os pesquisadores esperam mostrar que o IORT é seguro e efetivo como as sessões convencionais de radioterapia. Participaram do estudo 77 pacientes no Reino Unido, Alemanha e Austrália. Destas, apenas duas - com idade média de 66 anos - voltaram a ter câncer de mama no mesmo local.

O oncologista Michael Baum, líder da equipe de cientistas afirmou que o aparelho custa em torno de 300 mil libras (R$ 814 mil) e é portátil. Por isso, seu acesso pode ser oferecido a mulheres que vivem longe das unidades de radioterapia, sobretudo no mundo em desenvolvimento.

Fonte: R7

terça-feira, 30 de março de 2010

Preocupações com dinheiro podem levar pessoas a ranger os dentes

Estresse e ansiedade podem levar muitas pessoas a ranger os dentes ocasionalmente. Nos dias de hoje, os dentistas estão cada vez mais preocupados com fatores que possam exacerbar o problema, como por exemplo, a desaceleração econômica.

Em outubro, o dr. Steven Butensky, de Nova York, disse ao New York Times: "Tenho visto muito mais pessoas ansiosas, estressadas e muito preocupadas com o próprio futuro financeiro, e elas estão descontando isso nos dentes".

Acrescentou o dr. Gerald McCracken: “Estamos encontrando muitas famílias de renda dupla, temos pessoas que perderam o emprego e estão preocupadas e temos a esposa, que ainda mantém o emprego, sofrendo pressão adicional e incerteza. Isso pode realmente levar a pessoa a ranger os dentes durante a noite”.

O hábito de ranger os dentes é conhecido por “bruxismo”, uma condição caracterizada pelo constante ranger ou apertar dos dentes durante o dia ou durante o sono. Além do estresse e da ansiedade, distúrbios do sono, mordida anormal, dentes ausentes ou apinhados podem ser a causa do bruxismo.

Os sintomas incluem forte dor de cabeça ou dor na mandíbula. Em casos severos, os dentes podem se fraturar. As fraturas geralmente são microscópicas, porém, quando se abrem, a polpa que está dentro do dente torna-se irritada. Essa irritação pode levar à sensibilidade – especialmente às temperaturas extremas. Existem também indicações de uma relação entre bruxismo e distúrbios da articulação temporomandibular (ATM).

Cerca de 10 a 15% dos adultos rangem os dentes de maneira moderada a severa, diz dr. Matthew Messina, conselheiro da American Dental Association (ADA). A genética pode ser um fator no bruxismo, ele diz, mas o estresse geralmente é o catalisador.

Sendo assim, o que as pessoas que rangem os dentes ocasional ou frequentemente podem fazer? A ADA recomenda que os pacientes preocupados conversem com o dentista, que pode determinar a extensão do problema e até mesmo confeccionar um protetor bucal para proteger os dentes durante a noite.

Se a causa for o estresse, técnicas de relaxamento podem ser recomendadas, por exemplo, fisioterapia, relaxantes musculares, aconselhamento e mesmo exercícios para ajudar a reduzir a tensão.

Fonte: ADA

Perguntas e Respostas Comuns para as Famílias (Saúde Bucal das Crianças)


P: A amamentação no peito é melhor do que a mamadeira na prevenção de caries na infância?
R: Muitos especialistas recomendam amamentar no peito em vez de utilizar mamadeiras, para a saúde geral da sua criança. Porém, amamentar no peito pode levar a formação de cáries na infância da mesma forma que a amamentação por mamadeira.

Para prevenir as primeiras cáries:

* Evite alimentação durante a noite, tal como trazer o bebê para a sua cama e permitir que ele ou ela se amamente à vontade. O leite pode "permanecer" na boca da criança e causar a formação continua de ácido ao longo da noite. Este ácido leva à formação de cárie.
* Evite deixar o bebê passear com uma mamadeira.
* É recomendado que você encoraje sua criança a beber de um copo já no seu primeiro aniversário.


P: Tudo bem se minha criança chupar o dedo polegar?
R: Chupar o polegar é normal em crianças; a maioria para por si próprias até os 2 anos de idade.

* Se sua criança chupa o polegar e tem mais de 2 anos de idade, tente desencorajá-la até completar 4 anos.
* Chupar o dedo além da idade de 4 anos pode levar ao problemas de dentes tortos, apinhamento e/ou de mordida.


P: Tudo bem se meu bebê usar a chupeta?
R: Sim, mas não a coloque em açúcar, mel, ou líquidos adoçados. Além disso:

* Tente fazer com que sua criança abandone o hábito da chupeta até os idade de 2 anos de idade.
* Lembre-se que enquanto a chupeta e chupar o polegar não fazem nenhuma diferença para a saúde da criança, uma chupeta pode ser uma escolha melhor, porque pode ser mais fácil parar com o hábito da chupeta da criança, do que de chupar o polegar.

P: Qual é o melhor método para escovar os dentes de uma criança pequena?
R: Use uma escova pequena e com cerdas macia. Faça movimentos circulares ou movimentos ondulados em todas as superfícies dos dentes, particularmente onde o dente encontra a gengiva. Quando sua criança aprender a cuspir, use uma pequena quantidade de creme dental com flúor do tamanho de uma ervilha na escova. As famílias devem pedir ao dentista que demonstre a escovação correta na visita da criança ao dentista.

P: Posso transmitir bactérias prejudiciais que possam afetar os dentes do meu bebê?
R: Sim. Germes causadores de cáries podem ser transmitidos via contato - tal como quando o bebê puser as mãos em sua boca, e daí na própria boca. É por isso que é tão importante você manter seus próprios dentes e gengivas saudáveis.

Além disso, pesquisas têm mostrado que já que uma mulher grávida compartilha seu sangue com seu bebê antes de nascer, qualquer infecção em sua boca - como uma cárie ou doença de gengiva (periodontal) - pode afetar o bebê. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Dentais e Crânio-facial do Instituto Nacional de Saúde, doenças / infecções orais também estão ligadas a problemas bebês prematuros, e com reduzido peso de nascimento.

P: Quando devo começar a usar creme dental com flúor na escovação da minha criança?
R: Quando sua criança souber cuspir. Flúor é seguro e necessário para manter os dentes fortes, mas somente em níveis apropriados. Crianças mais jovens tendem a engolir quantidades excessivas de creme dental , e isto pode levar a flúorese, que causa a descoloração dos dentes. E lembre-se, mesmo que a sua água for fluoretada, é necessário utilizar creme dental com flúor. Flúor é necessário ambos em forma "sistêmica" - como creme dental, e em forma "ingerida" - como água ou suplementos de flúor.

P: Eu uso água engarrafada em casa, e não contém flúor. Tudo bem?
R: Se você usa água engarrafada para beber e cozinhar - ou se sua água do sistema público (comunitário) não contém flúor - não esqueça de avisar a seu dentista ou médico. Eles possivelmente prescreverão suplementos de flúor para o bebê.

Fonte: Notícias Colgate

segunda-feira, 29 de março de 2010

Plano de Saúde para Idosos


O estatuto do idoso, criado pela Lei 10.741, de 2003, proibiu o reajuste dos planos e seguros de saúde por faixa etária para os usuários com mais de 60 anos de idade.

A variação entre a primeira e a última faixa pode ser, no máximo, de 500%, ou seis vezes o valor da primeira.

Mas a proibição não atinge todos os contratos. Garante apenas os que foram assinados ou adaptados depois de 1º de janeiro de 2004, quando entrou em vigor o estatuto do idoso.

Quem está com o pagamento da mensalidade atrasado só pode ser penalizado com a suspensão dos serviços cobertos pelo plano ou seguro passados 60 dias não consecutivos, durante o período de um ano. Mesmo assim, a suspensão só pode ser feita quando a operadora avisar ao usuário sobre o atraso do pagamento no 50º dia de inadimplência.

No caso de a rede hospitalar credenciada ou própria da seguradora não dispor de leito, na modalidade contratada pelo usuário, a sua acomodação tem que ser feita em um padrão superior, sem cobrança adicional.

As operadoras podem solicitar ao Ministério da Saúde, em casos excepcionais, autorização para reduzir a rede própria ou credenciada de prestadores de serviços médico-hospitalares e odontológicos. Mas o pedido não será aceito se houver prejuízos, principalmente, qualitativos para os usuários.

Quando a operadora descredenciar um prestador médico ou hospitalar, deverá substituí-lo por outro equivalente e comunicar aos usuários e à ANS, com 30 dias de antecedência.

É bom saber que, se o descredenciamento ocorrer durante o período de internação hospitalar de um usuário de seus planos ou seguros, a operadora é obrigada a pagar as despesas até a alta do paciente.

Se a solicitação para se desligar da rede partir do prestador, e havendo usuário internado, a operadora terá que se responsabilizar pela manutenção e pelo pagamento da internação hospitalar.

Mas o descredenciamento for causado por infrações do hospital ou clínica às normas sanitárias, a seguradora deve providenciar a transferência imediata do usuário para outro estabelecimento, sendo responsável pelo custo.

Caso você tenha problemas com o atendimento de sua operadora de plano ou seguro de saúde, procure a ANS e o Disque-ANS 0800-701-9656. Você também pode recorrer a um órgão de defesa do consumidor. Tenha sempre em mãos uma cópia do contrato, ficha de adesão e outros documentos que comprovem a relação entre usuário e operadora.


Fonte: Funenseg - TSS

Entenda o seguro de automóveis - Parte 8

Aconteceu um sinistro...


Minha seguradora pode se recusar a pagar a indenização?


Você perde o direito à indenização quando age em desacordo com as condições estabelecidas no contrato de seguro.



Vale lembrar que a recusa do pagamento da indenização pode decorrer de:

• riscos excluídos ou prejuízos não indenizáveis: riscos e situações que não estão cobertos pelo seguro;

• perda de direitos: situações nas quais o segurado perde o direito de ser indenizado;

• descumprimento das obrigações do segurado: deveres que o segurado não cumpre determinam a perda de direitos sobre o seguro.



Dentre as principais exclusões e situações que podem promover a perda do direito de cobertura para danos causados pelo automóvel, sobressaem:

1. Riscos excluídos:

• guerra, rebelião, insurreição ou revolução;

• confisco, nacionalização, destruição, requisição ou apreensão efetivada por qualquer ato de autoridade civil ou militar;

• tumultos, motins, greves, "lock-out" e quaisquer outras perturbações de ordem pública;

• outras convulsões da natureza, além das cobertas, que são: alagamento, enchente, inundação, ressaca, vendaval, granizo e terremoto;

• trânsito por estradas ou caminhos impedidos, não abertos ao tráfego ou de areias fofas ou movediças;

• radiações ionizantes, contaminação por radioatividade;

• participação do veículo segurado em competições, apostas e provas de velocidade;

• inobservância das disposições legais, tais como excesso de lotação de passageiros, transporte de passageiros em locais não apropriados, reboque por veículo não apropriado;

• desgastes, depreciação pelo uso, falhas de material, defeitos mecânicos ou da instalação elétrica;

• multas, fianças e despesas relativas a ações ou processos criminais;

• poluição ou contaminação ao meio ambiente.



Não estão cobertos, também, os danos a terceiros causados a:

• ascendentes, descendentes, cônjuge e irmãos do segurado, bem como a quaisquer parentes e pessoas que com ele residam ou que dele dependam economicamente;

• empregados ou prepostos do segurado, quando a seu serviço;

• sócio-dirigente ou dirigentes de empresa do segurado;

• bens de terceiros em poder do segurado.



2. Perda de direitos:

A seguradora poderá recusar o pagamento do sinistro nas seguintes situações:

• declarações inexatas ou omissas feitas pelo segurado, que possam ter influído na aceitação da proposta ou no preço do seguro. Se a inexatidão ou omissão nas declarações não resultarem de má-fé do segurado, a seguradora poderá indenizar o sinistro e cobrar a diferença de prêmio;

• condução do veículo por pessoa sem habilitação legal;

• uso do automóvel para fim diferente do declarado na apólice;

• sinistro causado por dolo (má intenção);

• fraude ou tentativa de fraude por parte do segurado, com a intenção de obter benefícios ilícitos do seguro;

• agravamento intencional do risco por iniciativa do segurado ou do condutor do veículo;

• acidentes ocorridos em consequência direta e indireta de quaisquer alterações mentais do condutor, devido ao uso de álcool, drogas, entorpecentes ou substâncias tóxicas;

• descumprimento, por parte do segurado, das obrigações constantes nas condições contratuais do seguro e na apólice.



3. Obrigações do segurado:

• providenciar o mais rápido possível todas as medidas ao seu alcance para proteger o veículo que sofreu um acidente (sinistro) e evitar que os prejuízos aumentem;

• avisar imediatamente às autoridades policiais, no caso de roubo ou furto, total ou parcial, do veículo segurado;

• comunicar o sinistro rapidamente à seguradora, relatando com detalhes o que aconteceu. É importante informar dia, hora, local exato e circunstância do acidente, nome, endereço e carteira de habilitação de quem dirigia o veículo, nome e endereço de testemunhas, providências de ordem policial que tenham sido tomadas e tudo mais que possa contribuir para esclarecer o ocorrido;

• não iniciar a reparação de danos sem a vistoria da seguradora;

• avisar imediatamente à seguradora da ocorrência de fatos que possam ser caracterizados como risco de responsabilidade civil;

• informar à seguradora sobre qualquer reclamação, citação, intimação, carta ou documento que receber relacionado ao acidente;

• só finalizar acordo judicial ou extrajudicial com as vítimas, seus beneficiários e herdeiros depois que obtiver autorização, por escrito, da seguradora;

• manter o veículo em bom estado de conservação e segurança;

• comunicar à seguradora, imediatamente, qualquer fato ou alteração que tenha afetado o veículo durante a vigência da apólice, principalmente:

• contratação ou cancelamento de outro seguro do mesmo automóvel;

• transferência de propriedade;

• modificações no veículo, ou no seu uso, ou mudança de domicílio.



4. Bens não compreendidos no seguro (cobertura específica):

A garantia de equipamentos de som, áudio e comunicação, originais de fábrica ou não, requer a contratação de uma cobertura específica, visando, principalmente, ao risco de furto parcial.

Na hipótese de indenização integral, se o acessório for original para o modelo do veículo, o valor da tabela de referência (FIPE) já inclui o valor do acessório.

Fonte: Funenseg - TSS

Danos acústicos: até que ponto a poluição sonora promove a perda auditiva?


A poluição sonora é uma realidade no estilo de vida moderno, especialmente nas grandes cidades. Ela ocorre quando o som altera a condição normal de audição num determinado ambiente. Embora ela não se acumule no ambiente, como outros agentes poluentes, ela pode causar vários danos à audição, à qualidade de vida e bem-estar das pessoas.

"O ruído é o que mais colabora para a existência da poluição sonora e é provocado pelo som excessivo das ruas e avenidas, canteiros de obras, meios de transporte, áreas de recreação, por exemplo. Estes sons promovem desarmonia e provocam efeitos negativos para o sistema auditivo das pessoas, além de provocar alterações comportamentais e orgânicas", revela Dr. Julio Miranda Gil (CRM-SP 112.071), Otorrinolaringologista, especialista em cirurgia plástica facial, Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial (ABORL-CCF) e Médico Colaborador do Grupo de Cirurgia Plástica Facial do Hospital das Clínicas.

Para entender mais como o uso freqüente de fones de ouvido com altura inadequada, ambientes de baladas e outros fatores externos podem influenciar na perda auditiva, entrevistamos o Dr. Julio Gil que relata como se prevenir contra os danos acústicos. Acompanhe.

1- A população urbana está em constante exposição a barulhos ou ruídos, seja no ambiente de trabalho, nas ruas, ou, até mesmo, em ambientes de lazer. Como esta poluição sonora pode causar traumas auditivos?

Os traumas auditivos, ou ainda, as perdas auditivas induzidas por níveis de pressão sonora elevados, sempre foram considerados doenças ocupacionais que surgem durante um emprego que o trabalhador não usa o equipamento de proteção adequado. Mas, o que se vê hoje em dia, é muito barulho causado pelo trânsito e por diversas atividades de lazer como ouvir música com som muito alto e fones de ouvido ou ainda frequentar discotecas. Estes dois fatores somados são a segunda causa mais comum de perda auditiva, com 30% dos casos [*].

[*] Fonte: Sociedade Brasileira de Otologia - www.sbotologia.com.br)

2- Como se prevenir em situações de pressão sonora elevada?

A prevenção começa a partir do conhecimento de que a perda auditiva está relacionada com o volume do barulho e o tempo de exposição. Então, se a pessoa está em uma discoteca, onde o volume da música e dos ruídos podem chegar a 100dB (decibéis), especialmente próximo às caixas de som, ela deve procurar ir para uma área externa ou mais calma por cerca de 15 minutos para o sistema auditivo se reparar. Isso vale também para situações de trânsito, em que os barulhos podem chegar até 105 decibéis. Quem trabalha próximo a pontos de ônibus ou ruas movimentadas, por exemplo, deve fazer uso de abafadores de ouvido. Aqueles que estão só de passagem devem procurar ficar nesse ambiente por, no máximo, 1 hora.

3- Como fica a saúde auditiva quando um indivíduo usa frequentemente fone de ouvido com um som acima do permitido?

Perto de 5% das perdas auditivas são creditadas ao uso de MP3 ou outros aparelhos eletrônicos. Assim como o trabalhador exposto a um ruído em uma metalúrgica, o paciente que usa o fone de ouvido por tempo prolongado e com volume alto pode desenvolver perda auditiva. Por isso, a orientação é que o volume do fone de ouvido deva ser ajustado em um ambiente silencioso. Conforme a pessoa vai a rua ou a algum lugar com ruído externo, o volume deste som NÃO deve ser aumentado, o mesmo valendo para quando se escuta música dentro do carro. O ideal é ajustar o volume sempre no silêncio e não ir aumentando conforme se aproxima do trânsito com a janela aberta. Se o som do fone de ouvido é percebido por alguém a mais de 1 metro de distância, é sinal que está muito alto. Opte sempre pelos aparelhos mais modernos que possuem limitador de volume e, mesmo assim, acerte o volume para 60% do limite do aparelho, no máximo.

4- Qual o nível de decibéis permitido para o ouvido?

Os limites de tolerância para ruído ou barulho variam de acordo com a intensidade (volume) e o tempo de exposição, sendo que esta começa a ser lesiva a partir de 85dB. Por exemplo, a 85dB o indivíduo pode permanecer até 8 horas neste volume, a 90dB, 4 horas, 100dB 1 hora, 110dB por 15 minutos e 115dB por 7 minutos.

5- Uma pessoa exposta constantemente a ruídos chega a ter algum tipo de perda auditiva? Em que grau?

A perda auditiva pode permanecer e tende a ser maior quanto mais tempo a pessoa é exposta. A perda costuma ser neurossensorial, ou seja, acomete o nervo auditivo, é irreversível e pode ser de leve a moderada, com perda de até 40% da audição.

6- Uma pessoa que tem por hábito falar num tom alto pode ter predisposição a ter perda auditiva?

Toda pessoa que fala em um tom alto deve ser submetida a uma audiometria, embora na maioria dos casos é um costume individual ou familiar, como o de ouvir música e televisão muito alto.

7- Quais os principais fatores envolvidos com a perda auditiva?

Existe a exposição ao ruído e a predisposição individual, sendo que se sabe que o paciente branco é mais susceptível que o negro e, principalmente, os com olhos azuis.

8- Como é realizado o diagnóstico de perda auditiva?

Deve ser realizada em consulta médica, onde se faz exame físico específico dos ouvidos e após um exame audiométrico.

9- É possível reverter um quadro onde o paciente apresenta algum trauma auditivo?

Se o trauma for agudo existem algumas medicações possíveis, porém se for crônico é irreversível.

Fonte: Abn News

Pessoas diagnoticadas com tuberculose devem fazer teste de HIV


Imunidade baixa torna paciente soropositivo mais suscetível a contrair a doença


A tuberculose pode ser um sinal da presença de outras doenças, como a AIDS. Por isso, todo paciente diagnosticado com tuberculose deve realizar exames que detectem o vírus HIV. A Beneficência Portuguesa de São Paulo (www.bpsp.org.br) alertou para a importância do tema durante o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, que ocorreu no dia 24 de março.

O indivíduo soropositivo, por sofrer de imunodeficiência, corre maior risco de contrair doenças infectocontagiosas, como a tuberculose."Como a imunidade do paciente soropositivo é mais baixa, ele está mais suscetível a ter a tuberculose", explica Dra. Camila Delfino, infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo. A importância na investigação e descoberta do HIV se dá não só para acompanhamento adequado, mas também para que o indivíduo contaminado tome as precauções necessárias para evitar a transmissão do vírus.

De acordo com informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, do Ministério da Saúde, 18,3% das pessoas diagnosticadas como soropositivas estão com tuberculose no momento da notificação e 20,8% dos indivíduos notificados com tuberculose são portadores do HIV. "Pacientes que tenham as duas doenças devem seguir o tratamento com ainda mais rigor, pois, segundo o Ministério da Saúde, a tuberculose é uma das principais causas de morte de pacientes com o vírus HIV", relata a médica.

Causada por micobactérias, o diagnóstico da tuberculose não é caro e nem complexo. Tosse por mais de duas semanas, perda de peso, sudorese noturna e febre prolongada são os principais sintomas da tuberculose. O diagnóstico pode ser realizado com apenas raios-x de tórax, após consulta com clínico geral, infectologista ou pneumologista. "Por conta da tosse, também é comum que o médico investigue a bactéria no escarro. Dependendo do caso, o especialista pode solicitar outros exames. No entanto, a investigação é simples", explica a infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Tuberculose não deve ter tratamento interrompido

O tratamento da tuberculose é simples e depende especialmente da disciplina do paciente em tomar a medicação corretamente. Os números do Ministério da Saúde alertam para a quantidade de casos de tuberculose no Brasil. São em média 90 mil casos por ano e 6 mil óbitos gerados pela doença.

A cura da tuberculose pode ser alcançada com a simples administração de comprimidos durante cerca de seis meses de tratamento, aliada ao acompanhamento médico para avaliar as respostas do organismo aos medicamentos. "Alertamos para a importância de um tratamento ininterrupto mesmo que o paciente sinta redução dos sintomas nas primeiras semanas. Muitos interrompem o tratamento e se tornam vulneráveis a sérias consequências geradas pelo desenvolvimento da doença", alerta a infectologista. Além do doente transmitir a tuberculose, o tratamento irregular favorece outras complicações, como, por exemplo, fibrose pulmonar.

Fonte: Abn News

10 verdades e mitos sobre a vasectomia


A vasectomia é um método contraceptivo, recomendado pelos urologistas quando o assunto envolve planejamento familiar. Porém, ainda é um tópico que desperta medos reais em muitos homens, por causa de mitos e desinformação, como o receio da impotência sexual após a cirurgia.

Para superar esses temores, o melhor remédio é buscar esclarecimentos que desmistifiquem a vasectomia. Quem nos ajuda nessa reportagem sobre o tema é o Dr. Oskar Kaufmann (CRM-SP 104.028), doutor em Urologia, especialista em cirurgia robótica em urologia, Membro da Sociedade Brasileira de Urologia, American Urological Association, Endourological Society e integrante do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, que elaborou uma lista com 10 itens que relatam os principais mitos que o público masculino tem sobre o assunto.

1.A cirurgia é muito simples.

Sim, a vasectomia é um procedimento simples, principalmente quando se compara com o ligamento das trompas realizado nas mulheres. Nos homens, o cirurgião irá cortar os canais deferentes, que são os dois canais que transportam o esperma dos testículos para a uretra. As duas extremidades são seccionadas e, então amarradas. Com a interrupção dos dutos deferentes, o sêmen fica sem espermatozóides.

2.A vasectomia significa a esterilização definitiva do homem.

Em termos, porque existe possibilidade de reversão. As opções de controle de natalidade para as mulheres são grandes. Elas podem escolher entre pílulas, emplastros, injeções, DIU, entre vários outros métodos. Porém, além do preservativo, a vasectomia é o procedimento da medicina moderna que chegou mais próximo da eficiência na contracepção masculina. É uma cirurgia que tende a ter resultados definitivos, mas que, em função da evolução da técnica cirúrgica, pode ser revertida.

3.Homens submetidos a esse tipo de tratamento perderão a sua masculinidade.

Essa afirmação não é realidade, porque não existe nenhuma relação entre a vasectomia e a potência e/ou performance sexual do indivíduo. A vasectomia não causa impotência sexual.

4.Após a cirurgia de vasectomia, o homem não ejacula mais e, por isso, perde a libido.

Isso é um mito. O homem continuará a ejacular, mas o líquido seminal não conterá mais espermatozóides. Ainda hoje, esse é um dos principais mitos relacionados à vasectomia, pois dizem que os homens submetidos a esse tipo de tratamento perderão a sua masculinidade ou diminuirão a libido. O homem precisa saber que grande parte do liquido seminal ejaculado vem das vesículas seminais e não dos ductos deferentes. Ou seja, praticamente não ocorrerá mudança na quantidade de liquido ejaculado. Nào existe relação entre vasectomia e diminuição da libido

5.A vasectomia é irreversível.

A vasectomia é considerada uma forma permanente de método contraceptivo, porém alguns homens optam por revertê-la. Essa reversão é realizada por meio de um procedimento conhecido como vasovasostomia, que terá mais chances de sucesso se realizada até 10 anos após a cirurgia. Nos Estados Unidos, aproximadamente 600 mil homens fazem vasectomia a cada ano e 5% deles retornam em busca de uma vasovasostomia. As razões por trás dessa mudança de idéia variam, mas são comuns em casos de novo casamento, morte de um filho ou melhora da situação financeira.

6.A vasectomia só é realizada quando envolve o planejamento familiar.

O perfil ideal para a realização da vasectomia são homens que já têm família constituída e não pretendem mais ter filhos.

7.A vasectomia só é indicada para homens férteis acima dos 30 anos.

Via de regra a vasectomia pode ser realizada por homens férteis, geralmente com idade acima dos trinta anos, que já possuem família constituída (de preferência, dois ou mais filhos), tendo como objetivo o planejamento familiar, em acordo com as suas companheiras.

8.Após fazer a vasectomia, vou sentir dores no pênis ao transar.

Após o procedimento, geralmente é comum o comentário da percepção de que "foi mexido", principalmente na região escrotal, mas que não chega a configurar dor. E no momento de uma relação sexual não haverá nenhum tipo de dor peniana, prevalecendo a sensação habitual de prazer.

9.A vasectomia é igual a um processo de castramento e o órgão sexual masculino é mutilado.

Isso é um mito. A vasectomia é uma operação que se faz geralmente com anestesia local, onde são feitos dois cortes muito pequenos no escroto (e não no pênis), que são no final fechados com pontos. Portanto, não existe a menor relação entre dor no pênis e vasectomia. Como o pênis não participa do procedimento, ou seja, a cirurgia não envolve esse órgão, não há risco de qualquer tipo de mutilação.

10.Após a vasectomia, o órgão sexual diminui de tamanho.

Isso é outro receio infundado. O pênis não participa desse processo cirúrgico, por isso não ocorre nenhum corte que possa causar mutilação e muito menos qualquer alteração no tamanho ou na sensibilidade do órgão sexual masculino.

Fonte: Abn News

sexta-feira, 26 de março de 2010

Anvisa proíbe por engano uso de produto que congela verrugas


Pointts havia sido suspenso na terça-feira, mas foi liberado ontem


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu por engano a venda do produto Pointts, usado para retirar verrugas. Na terça-feira (23), o órgão publicou no Diário Oficial da União uma resolução em que suspendia a " importação, fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o território nacional" do produto, por causa da falta de registro. No texto, eram dados como desconhecidos o fabricante e o importador do sistema.

O problema é que o Pointts tem registro na Anvisa desde dezembro do ano passado. A Anvisa se corrigiu e publicou hoje no Diário Oficial uma resolução em que derruba a suspensão, já que o produto está "devidamente registrado".

O Pointts, que foi lançado no Brasil no fim do ano passado, usa uma espécie de cotonete que deve ser aplicado sobre a verruga para congelar seu centro. Com a esponja, a pele recebe uma mistura que "congela a verruga a - 65ºC".

O fabricante explica que "a pele torna-se branca ao colocar o aplicador de esponja sobre a verruga".

– Sente-se muito frio e se percebe uma leve dor e sensação de ardência como resultado do congelamento. Logo depois de retirar o aplicador, a ausência da cor e a sensação de dor e ardência serão reduzidas rapidamente.

A promessa é de eliminação em até 14 dias. A propaganda do produto diz que o sistema "demonstrou ser clinicamente tão eficaz quanto o método de congelamento por nitrogênio líquido utilizado em clínicas e hospitais". Especialistas, entretanto, recomendam que o consumidor tome cuidado e consulte um médico antes de usar o produto, já que verrugas podem ser indicativo de problemas mais graves, incluindo câncer.
José Roberto Corrales, diretor-geral da Genoma, empresa responsável pelo Pointts no Brasil, disse ao R7 que descarta ir à Justiça contra a Anvisa por causa do engano.

– Não adianta tomar medida contra a Anvisa. Foi um erro, eles retificaram e republicaram a resolução hoje. Está terminada a questão.

Fonte: R7

Casos de dengue voltam a preocupar autoridades na Bahia


Foram registrados 4.415 novos casos no Estado em 2010


Depois de um início de ano com queda acentuada no número de casos, na comparação com 2009, a dengue volta a preocupar as autoridades baianas. O volume total de casos notificados desde o início de 2010 continua muito abaixo do registrado no ano passado (queda de 83,3%, de 45.969 para 7.682), mas a contaminação está se acelerando.

Entre o início do ano e 13 de fevereiro, haviam sido notificados 3.267 casos no Estado. Nos 30 dias seguintes, foram 4.415 novas ocorrências. Segundo a Secretaria de Saúde (Sesab), quatro pessoas morreram por causa da doença na Bahia e há três outros óbitos sendo investigados. No mesmo período do ano passado, 29 pessoas já haviam sido vitimadas pela dengue.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica do Estado, o tipo viral predominante no Estado continua sendo o dois - o mesmo do ano passado - e o trabalho preventivo, de identificação e eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, está sendo feito em todo o Estado. Além disso, equipes estão aplicando inseticidas contra o mosquito nos 16 municípios com mais concentração de casos.

Fonte: R7

quinta-feira, 25 de março de 2010

Entenda o seguro de automóveis


O que é?

O seguro de automóveis no Brasil divide-se em dois grupos bem distintos: o seguro obrigatório (DPVAT – Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) e o seguro facultativo, mais comumente conhecido como seguro de automóveis.



O seguro facultativo de automóveis garante indenização por:

• danos acidentais causados ao veículo, ou por roubo ou furto do mesmo (ou suas partes);

• ressarcimento de danos (materiais ou pessoais) causados pelo veículo a terceiros;

• indenização aos passageiros acidentados do veículo (ou seus beneficiários);

• assistência ao veículo e seus ocupantes, em caso de acidente ou pane.



A contratação do seguro é feita por meio de uma proposta. Esta, por sua vez, gera uma apólice, que é o contrato entre o segurado e a seguradora.

Andar num carro sem seguro é pôr em risco um patrimônio que custa caro. No que pouca gente presta atenção é que alguns cuidados também precisam ser tomados na hora de escolher esse seguro.

A primeira coisa a fazer é conhecer todas as suas regras, as garantias contratadas (coberturas) e as exclusões. Você precisa saber bem quais partes de seu automóvel estão seguradas, em quais situações se aplica o seguro e em quais situações ele não se aplica.

Ler bem o contrato de seguro e tirar todas as dúvidas com o seu corretor pode ser cansativo, mas é fundamental para que o seguro dê certo. E a escolha não deve ser feita apenas em função do preço, das condições de pagamento e dos benefícios que as seguradoras oferecem. É importante conhecer a tradição do corretor de seguros e da seguradora.

A qualquer momento, durante a validade da apólice, você pode alterar dados e condições do contrato de seguro, desde que em comum acordo com a seguradora. Essas alterações são validadas por um documento chamado endosso.

O seguro de automóveis abrange os veículos automotores de vias terrestres e reboques. Ou seja, abrange todo tipo de automóvel (inclusive motos, caminhões e ônibus), mas não pode ser contratado para veículos que andem sobre trilhos, na água ou no ar.

O seguro de automóveis contratado no Brasil tem, na maioria das seguradoras, validade para os países do Mercosul.

Fonte: Funenseg - TSS

A Visita ao Dentista


ESCOLHENDO UM DENTISTA

Como escolher meu dentista?

Um bom início é pedir referências para as pessoas em quem você confia: seus amigos, membros de sua família, conhecidos, colegas de trabalho, seu farmacêutico ou o médico da família. Pergunte a eles com que tipo de dentista fazem o seu tratamento dentário (clínico geral ou especialista), há quanto tempo tratam com este profissional e como é o relacionamento que mantém. É importante que você escolha um dentista com quem você se sinta bem.

Para escolher bem seu dentista, você pode também:

* Ligar para uma associação de dentistas e solicitar uma lista dos profissionais recomendáveis.
* Fazer uma busca na Internet. A cada dia aumenta o número de dentistas que têm sites onde explicam seus métodos de tratamento.

Que tipo de dentista eu estou precisando?
Os profissionais com formação geral são treinados para fazer todo tipo de tratamento e podem, se for preciso, indicar um dos especialistas relacionados abaixo:

* Odontopediatra: especializado no atendimento de crianças.
* Endodontista: diagnostica e trata de enfermidades da polpa dentária e canais radiculares (muitos dentistas gerais também fazem tratamentos de canal).
* Protesista: especializado na confecção de coroas, próteses dentárias fixas, removíveis ou próteses totais conhecidas como dentaduras.
* Patologista bucal: usa procedimentos laboratoriais para diagnosticar problemas bucais. Também é especializado em odontologia forense.
* Cirurgião bucal/maxilofacial: remove cistos, tumores e dentes. É preparado para corrigir fraturas ou outros problemas que exijam tratamento cirúrgico, inclusive da articulação temporomandibular (ATM). Esses profissionais também usam métodos de cirurgia plástica para eliminar ou reduzir problemas do maxilar e da face.
* Ortodontista: especializado na correção da posição dos dentes por meio de aparelhos ortodônticos.
* Periodontista: especializado no diagnóstico e tratamento das doenças da gengiva.

Como se tornar um dentista?

Para se tornar um Dentista, é necessário ingressar num curso de Odontologia reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação)e pelo Conselho Federal de Odontologia. O curso tem duração de 5 anos ou 10 semestres e dá direito a licença pelo Conselho Federal de Odontologia, através do nº de CRO, emitido pelo Conselho Regional de Odontologia de seu estado. Após o término do curso, geralmente realiza-se um curso de especialização, onde o dentista escolhe uma das áreas da Odontologia para atuar Ortodontia, Periodontia, Odontopediatria, Cirurgia, entre outras).




O QUE ESPERAR DE SUA VISITA AO DENTISTA?



O que acontece durante a visita ao dentista?

Antes de qualquer coisa, é importante achar um profissional com quem você se sinta à vontade. O passo seguinte é marcar uma consulta para um exame completo, mesmo que aparentemente não haja nada de errado. Na sua primeira visita, o dentista fará perguntas buscando levantar um pouco do histórico da sua saúde geral. Nas visitas seguintes, não deixe de informá-lo sobre qualquer mudança no seu estado de saúde. Na maior parte das vezes, as visitas ao dentista se resumem a uma revisão do estado de integridade e higiene dos dentes. As consultas de rotina, que incluem a limpeza dos dentes e que, de preferência, devem ser feitas a cada seis meses, ajudam a manter seus dentes mais limpos e a durarem mais e ajudam a evitar o desenvolvimento de problemas que podem chegar a causar dor.

* Profilaxia e limpeza dos dentes
As revisões quase sempre incluem uma limpeza geral dos dentes. O dentista usará instrumentos especiais para raspar a região do dente localizada abaixo da linha da gengiva, removendo placa e tártaro que podem causar gengivite, cáries, mau hálito e outros problemas. O profissional também poderá passar fio dental e polir os seus dentes.
* Exame completo
Seu dentista fará um exame cuidadoso de seus dentes, da sua gengiva e mucosa da boca, procurando sinais de enfermidades ou outros problemas. O objetivo aqui é ajudar a manter a saúde da sua boca e, se houver problemas, identificá-los e tratá-los o mais rápido possível, antes que se agravem.
* Radiografías
Dependendo da sua idade, dos riscos de doença e dos sintomas apresentados seu dentista poderá recomendar que sejam tiradas radiografias, para ajudar no diagnóstico de problemas que não poderiam ser detectados de outra maneira, como, por exemplo, danos aos ossos do maxilar ou da mandíbula, dentes que sofreram trauma, bcessos, cistos ou tumores e cáries entre os dentes. Os consultórios modernos têm aparelhos que praticamente não emitem radiação - não mais do aquela a que você se exporia se ficasse um dia no sol ou assistindo TV durante um final de semana. Como medida de precaução, você deverá usar um avental de chumbo no momento de tirar as radiografias. Em caso de gravidez, informe seu dentista, uma vez que este tipo de exame só deve ser feito em casos de emergência.

Talvez seja necessário tirar uma radiografia panorâmica. Este tipo de radiografia proporciona uma imagem completa da arcada dentária inferior e superior e auxilia o dentista a analisar a oclusão e a relação entre os diferentes dentes.

Com que freqüência deve-se ir ao dentista?
Se seus dentes e gengivas estiverem em boas condições, você poderá esperar de três a seis meses até a próxima visita. Porém, se houver necessidade de tratamento (fazer uma restauração, extrair um dente do siso ou restaurar a coroa de um dente) marque uma nova consulta. Não se esqueça de fazer todas as perguntas que tiver antes do término da consulta. Esta é a oportunidade para esclarecer qualquer dúvida que tenha.


Fonte:Notícias Colgate

Pacientes e dentistas podem dar boas vindas à tecnologia de plasma na guerra contra a cárie dentária

Jatos de plasma podem destruir as bactérias dentais que causam cárie enquanto poupam os dentes, cientistas relataram na edição de fevereiro do Journal of Medical Microbiology. Os achados podem significar que a tecnologia de plasma será útil para a remoção de tecido infectado da cárie dentária, um procedimento que convencionalmente requer o uso de brocas motorizadas, afirmam os cientistas.

Cientistas do Instituto de Modificações de Superfície de Leibniz, Leipzig, e dentistas da Universidade de Saarland, Hamburgo, Alemanha, testaram a eficácia do plasma contra patógenos bucais comuns como o Streptococcus mutans e Lactobacillus casei. Essas bactérias formam filmes sobre a superfície dos dentes e têm a capacidade de corroer o esmalte dental e a dentina subjacente para causar a cárie.

Plasmas, o quarto estado da matéria após sólidos, líquidos e gases, apresentam um número crescente de aplicações médicas e técnicas, e dr. Stefan Rupf da Universidade de Saarland, que liderou a pesquisa, diz que desenvolvimentos recentes de plasmas frios mostraram grandes promessas de uso na odontologia.

Fonte: ADA - Associação Dental Americana

Veja a lista de doenças crônicas que podem obrigar pacientes a se vacinar

Pessoas com esses problemas devem ir a um médico e verificar se a dose é necessária


Um dos grupos que devem se vacinar a partir desta segunda-feira (22) contra a gripe suína é formado por pessoas com doenças crônicas que tenham menos de 60 anos.

A recomendação é que esses pacientes consultem um médico de confiança para saber se precisão ou não receber a dose - o prazo para que eles sejam imunizados termina dia 2 de abril. O Ministério da Saúde forneceu uma lista com problemas que podem fazer com que o indivíduo tenha de se vacinar. Confira:

1) Pessoas com grande obesidade (Grau 3), incluídas atualmente nos seguintes parâmetros:
- crianças com idade igual ou maior que dez anos com índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 25
- criança e adolescente com idade maior de dez anos e menor de 18 anos com IMC igual ou maior que 35
- adolescentes e adultos com idade igual ou maior que 18 anos, com IMC maior de 40
2) Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (exemplo: fibrose cística, displasia broncopulmonar)
3) Indivíduos asmáticos (portadores das formas graves)
4) Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular)
5) Pessoas com imunodepressão (diminuição na capacidade do corpo de combater infecções) causada por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas
6) Pessoas com diabetes
7) Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (exemplo: fibrose pulmonar, sequelas de tuberculose, pneumoconioses)
8) Pessoas com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral
9) Pessoas com doença renal: insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise
10) Pessoas com doença hematológica: hemoglobinopatias
11) Pessoas com terapêutica contínua com salicilatos, especialmente indivíduos com idade igual ou menor que 18 anos (exemplo: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki)
12) Pessoas portadoras da síndrome clínica de insuficiência cardíaca
13) Pessoas portadoras de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica:
- Hipertensão arterial pulmonar
- Valvulopatia
14) Pessoas com cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular (fração de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE] menor do que 0.40)
15) Pessoa com cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular [FEVE] menor do que 0.40
16) Pessoa com cardiopatias congênitas cianóticas
17) Pessoas com cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção percutânea
18) Pessoas com miocardiopatias (dilatada, hipertrófica ou restritiva)
19) Pessoas com pericardiopatias


Fonte: R7

Brasil é o 19º país em casos de tuberculose no mundo


País diminui uma posição e mostra queda na mortalidade, chegando a 70 mil casos


O Brasil diminuiu a incidência de casos de tuberculose no país, mas continua entre os 22 países que concentram 80% dos casos do planeta, passando de 18º para 19º colocação, segundo o Ministério da Saúde.

Os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) foram divulgados nesta quarta-feira (24) pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e pelo coordenador do PNCT (Programa Nacional de Controle da Tuberculose), Dráurio Barreira, por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose.

Em 2008, ocorreram 70.989 casos novos, contra 72.140, em 2007, reduzindo a taxa de incidência de 38,1 para 37,4 por 100 mil habitantes. Houve queda também nos números da mortalidade. Em 2008, foram 4.735 óbitos por tuberculose, enquanto que em 2007 ocorreram 4.823.

Temporão afirma que os investimentos nas ações de prevenção e controle da tuberculose aumentaram 14 vezes, de 2002 a 2009. No ano passado, o orçamento total foi de US$ 74 milhões, contra US$ 5,2 milhões em 2002. Mas o coordenador do PNCT afirma que há necessidade de esforços, pois a doença ainda é um problema para o governo.

- A doença é um problema nacional. Todos aliaram esforços para o efetivo enfrentamento, e os resultados começam a aparecer, comemora Dráurio Barreira.

Fonte: R7

Dicas de Manutenção para o seu carro


Faça manutenção periódica do seu carro. Pequenos problemas que passam despercebidos quando você trafega nas vias urbanas podem provocar, nas estradas, acidentes que seriam evitáveis com a manutenção periódica do veículo.


Alguns cuidados ajudam a garantir a sua segurança e a evitar gastos maiores com a oficina. A seguir, a lista dos itens a serem verificados:

• Nível do óleo do motor, dos freios, da direção hidráulica e da caixa de transmissão;

• Pastilhas e lonas de freio;

• Amortecedores e suspensão;

• Pneus – estado e balanceamento;

• Alinhamento da direção;

• Bateria;

• Velas;

• Radiador e líquido de arrefecimento;

• Limpeza dos bicos injetores eletrônicos;

• Tensão da correia dentada;

• Direção hidráulica;

• Ar-condicionado;

• Lâmpadas de sinalização e dos faróis;

• Regulagem dos faróis;

• Limpadores de para-brisa;

• Ferramentas obrigatórias (macaco, chave de roda e triângulo para sinalização);

• Ferramentas adicionais (jogo de chaves fixas, chave de fenda e lanterna);

• Prazo de validade do extintor de incêndio.

Fonte: Funenseg - TSS

Australiano com sangue raro já salvou 2,2 milhões de bebês


Plasma sanguíneo de James Harrison é usado em vacina.
Em mais de uma década, ele fez 984 doações de sangue.


O australiano James Harrison, dono de um tipo sanguíneo raro, já salvou a vida de 2,2 milhões de recém-nascidos, incluindo a do próprio neto.

Seu plasma sanguíneo é usado na criação de uma vacina aplicada em mães para evitar que seus bebês sofram da doença de Rhesus, também conhecida como doença hemolítica ou eritroblastose fetal.

A doença causa incompatibilidade entre o feto e a mãe. A doença acontece quando o sangue da mãe é Rh- e, o do bebê é Rh+. Após uma primeira gravidez nestas condições ou após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.

Vacina Anti-D previne a formação de anticorpos contra eritrócitos Rh-positivos em pessoas Rh-negativas

O sangue de Harrison, de 74 anos, no entanto, é capaz de tratar essa condição mesmo depois do nascimento da criança, prevenindo a doença.

Após as primeiras doações à Cruz Vermelha australiana, descobriu-se a qualidade especial do sangue de Harrison. Foi quando ele ganhou o apelido de "o homem com o braço de ouro".

"Nunca pensei em parar de doar", disse Harrison à mídia local. Em mais de uma década, ele fez 984 doações de sangue e deve chegar a de número mil ainda nesse ano.

Harrison se tornou voluntário de pesquisas e testes que resultaram no desenvolvimento de uma vacina conhecida como Anti-D, que previne a formação de anticorpos contra eritrócitos Rh-positivos em pessoas Rh-negativas.

Antes da vacina Anti-D, Rhesus era a causa de morte e de danos cerebrais de milhares de recém-nascidos na Austrália.

Aos 14 anos de idade, Harrison teve de passar por uma cirurgia no peito e precisou de quase 14 litros de sangue para sobreviver. A experiência foi o que o levou, ao completar 18 anos de idade, a passar a doar com constância o próprio sangue.

Seu sangue foi considerado tão especial que o australiano recebeu um seguro de vida no valor de um milhão de dólares australianos, o equivalente a R$ 1,8 milhão.

Fonte: G1

Quais são as coberturas para danos a terceiros? (Seguro Auto)


A cobertura para riscos de danos a terceiros é a Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V), que garante o reembolso de indenizações que você seja obrigado a pagar devido a danos causados a outras pessoas ou a proprietários de bens materiais. Prevê também o pagamento de advogado e custas judiciais.

A cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V) cobre os riscos de danos materiais ou pessoais a terceiros, sendo que os danos pessoais podem ser corporais (físicos) ou morais. Ao contratar esse seguro, você passa a ter o direito ao reembolso – até o limite determinado na sua apólice – de indenizações que seja obrigado a pagar, judicial ou extrajudicialmente, por ter provocado danos pessoais ou materiais a outros.

O RCF-V, relativo a danos corporais, representa uma cobertura chamada de “segundo risco”, pois o DPVAT, seguro obrigatório de responsabilidade civil, pago no licenciamento do veículo, é considerado primeiro risco.

Ou seja, o seguro que você contratou facultativamente vai complementar o valor de eventual indenização por danos corporais causados a outras pessoas, que estiver acima da quantia indenizatória paga pelo DPVAT.

O mesmo conceito de segundo risco se aplica ao seguro “Carta Verde”, obrigatório para veículos em viagem a países do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). O “Carta Verde” abrange danos corporais e materiais causados a terceiros, incluindo pagamento de honorários de advogado de defesa e custas judiciais, se for o caso.

Fonte: Funenseg - TSS

Anvisa enquadra antibióticos e quer dificultar compra


Medida em estudo determina que receita médica fique retida na farmácia



A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quer incluir os antibióticos na lista de medicamentos que têm controle especial no Brasil. Com isso, para comprar o produto, o consumidor seria obrigado a ter um tipo de receita que é retida na farmácia, o que obriga a realização de uma consulta médica a cada vez que ele precise do produto.

O objetivo do órgão é "ampliar o controle sobre esses produtos e contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade". Hoje, o paciente precisa de uma receita simples para comprar os antibióticos, mas grande parte das farmácias ignora essa exigência e vende o produto sem prescrição médica.

Com as novas regras, a compra do remédio só poderia ser feita com uma receita de controle especial, que vem em duas vias – uma fica na farmácia e a outra com o paciente, mas carimbada com a confirmação da compra. A bula do medicamento também passaria a ter a frase "Venda sob prescrição médica - só pode ser vendido com retenção da receita". Além disso, a entrada e saída do produto nas farmácias e drogarias devem ser controladas por meio eletrônico.

O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, classificou o problema como mundial.

– O uso indiscriminado de antibióticos é um problema de saúde pública em todo o mundo. A ideia é que o controle sobre esses medicamentos seja feito de forma mais efetiva, contribuindo para o consumo racional desses produtos.

De acordo com a Anvisa, dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. No Brasil, a venda desses remédios movimentou, em 2009, R$ 1,6 bilhão, aponta o instituto IMS Health.

As propostas serão consolidadas pela agência e vão passar por consulta pública. Ainda não há data para que a medida entre em vigor.

Fonte: R7

quarta-feira, 24 de março de 2010

Fique de olho na frequência cardíaca durante os exercícios


Quem frequenta a academia constantemente sabe que é preciso estar de olho na frequência cardíaca (FC) - quantidade de vezes que o coração bate por um período determinado, que geralmente é de um minuto.

Quando uma pessoa está em repouso, por exemplo, os batimentos cardíacos por minuto podem variar entre 70 e 90. Mas quando há um esforço, os batimentos aumentam automaticamente para manter o bombeamento do sangue.

É importante ressaltar que a FC é um dado individual, mas que deve estar de acordo com o objetivo da atividade.

Se a intenção é emagrecer, a dica é aumentar a intensidade do exercício e, consequentemente os batimentos. Mas atenção: na hora da atividade física, a frequência cardíaca ideal deve variar entre 65% e 85% da FC máxima e para saber se este valor está na média é preciso observá-la a cada 10 minutos ou ao mudar a intensidade da atividade.

Se estiver abaixo da frequência desejada, a dica é aumentar o ritmo ou diminuir se acontecer o contrário. Equipe Bem Star

Fonte: R7

Previna-se de roubo e furto do carro e de assalto no trânsito


Toda vez que você entra no seu carro e sai dirigindo, seja a lazer, para ir ao trabalho ou viajar, sempre tem a expectativa de chegar são e salvo ao seu destino e retornar.

Embora a vida seja um risco, você não quer arriscar nada na direção e nas condições de segurança do seu carro. Tudo Sobre Seguros selecionou um conjunto de informações sobre como garantir mais segurança para você, para os seus e para os outros quando sai com o seu carro.

A violência crescente atinge de perto as pessoas que têm automóvel. Os índices de roubos e furtos, inclusive com violência, são bastante frequentes, principalmente nas cidades maiores.



Por isso, algumas medidas de prevenção podem e devem ser adotadas. Entre elas estão:

• Em primeiro lugar, pense em salvar a sua vida. Só depois pense no que fazer pelo seu carro.

• Não deixe objetos expostos no interior do veículo. Embrulhos, caixas, bolsas, roupas caras e equipamentos eletrônicos devem ficar no porta-malas ou porta-luvas.

• Evite andar com vários cartões de crédito, muito dinheiro na carteira e talões de cheque inteiros (destaque apenas uma pequena quantidade de folhas, que podem ser necessárias no dia).

• Estacione seu carro em locais confiáveis, principalmente em estacionamentos pagos e vigiados. Se for estacionar na rua, procure lugares claros e movimentados.

• Assaltantes usam o recurso de provocar uma batida leve ou dar uma “fechada”. Quando você para e desce do carro, eles aproveitam para assaltar. Caso você note uma movimentação estranha, não pare, mantenha os vidros fechados e as portas travadas. Anote a placa do veículo que bateu no seu e, depois, registre a ocorrência na Delegacia de Polícia.

• Fique atento para ver se não está sendo seguido. Tente manter-se sereno e dirigir o seu carro até um local policiado.

• Se ao se aproximar do seu carro estacionado você notar que ele está sendo roubado, jamais aja por conta própria. Telefone para a polícia e deixe a captura para eles.

• Procure não parar em sinais fechados, à noite e em locais desertos. Reduza a velocidade para dar tempo de o sinal abrir quando você se aproximar. Se não puder evitar, deixe a primeira marcha engrenada e mantenha distância do carro da frente (se você não for o primeiro da fila), para fazer uma manobra de emergência se necessário. Preste atenção na movimentação ao redor do seu carro.

• No sinal, procure parar sempre na pista da direita e preste atenção ao que se passa ao seu redor.

• Fique alerta com pessoas que estejam rondando seu carro ou se movendo em direção a ele, num estacionamento.

• Não discuta ou troque ofensas com outros motoristas, porque é impossível prever a reação de alguém que você não conhece.

• Ande sempre com os vidros fechados e as portas travadas.

• Cuidado com os caronas. Não dê carona a estranhos e não pare para auxiliar motoristas em locais isolados ou tarde da noite. Se quiser ser solidário, ligue para emergência (190).

• Não fique dentro do carro enquanto espera por alguém.

• Ao entrar ou sair do seu carro, preste atenção. Muitos assaltos costumam acontecer nesse momento.

• Não deixe à mostra relógio e joias.

• Em público, não dê sinais de riqueza ou comente o seu patrimônio ou seus planos de viagem.

• Evite andar com o seu carro à noite, sozinho ou sozinha.

• Nunca desafie o bandido.

• Jamais pare o carro na rua para usar o celular, falar em telefone público ou usar o caixa eletrônico de um banco.

• Não use adesivos da academia que você frequenta, da escola de seus filhos ou qualquer outro que possa indicar seus hábitos.

• Evite repetir os mesmos percursos.

Fonte: Funenseg - TSS

Obesidade + Diabetes = Diabesidade


A epidemia mundial de obesidade vai provocar milhões de novos casos de diabetes nas próximas duas décadas. A combinação das duas doenças é hoje o maior desafio da saúde no mundo. Como vencê-lo?


Foi-se o tempo em que a enorme concentração de gordos era motivo de espanto para os brasileiros que viajavam para os Estados Unidos. A obesidade (em todos os graus e formas) está definitivamente entre nós. No Brasil de 1975, 16% da população estava acima do peso ideal. Hoje são 43%. Esse é um daqueles fenômenos cuja comprovação está ao alcance dos olhos. Passe uma manhã na Praia de Copacabana, na Avenida Paulista ou em qualquer outro cartão-postal do país e conte quantos obesos cruzam seu caminho. O efeito mais evidente da obesidade é estético, aquele que você reconhece de longe. O mais grave é o que você não vê. Ele já ganhou nome: diabesidade. Os obesos de hoje serão os diabéticos de amanhã. Pior que o avanço da obesidade é a epidemia global de diabesidade. O binômio usado para designar a mistura das duas doenças é hoje o maior desafio da saúde pública no mundo. Enfrentá-lo é mais difícil que encontrar uma vacina contra um vírus novo. É preciso mexer no estilo de vida e na cultura, mudar hábitos alimentares e o comportamento de populações inteiras. Não é fácil. “O diabetes vai afetar cada vez mais pessoas e ameaçar economias”, diz Jean Claude Mbanya, presidente da Federação Internacional de Diabetes. “Se não tornarmos acessível um estilo de vida saudável, em pouco tempo o mundo vai gastar bilhões de dólares com as complicações dessa doença.” Nas próximas duas décadas, os novos casos de diabetes vão crescer 54% no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2030, haverá 438 milhões de diabéticos no planeta. Na América Central e do Sul, o crescimento será ainda mais acentuado (65%). Isso significa que quase 30 milhões de pessoas terão a doença em nosso continente.
O Ministério da Saúde estima que existam no Brasil 11 milhões de diabéticos (muitos deles sem diagnóstico). A doença pode começar a afetar o organismo dez anos antes de o paciente desconfiar que há algo errado. “Diabetes junto com obesidade é uma desgraça”, diz o professor José Carlos Pareja, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Além dos 438 milhões de diabéticos que a OMS prevê que o mundo terá em 2030, haverá um grupo ainda maior de pessoas que estão prestes a se tornar diabéticas. São os portadores da síndrome metabólica. Ela é caracterizada por acúmulo de gordura abdominal, intolerância à glicose, hipertensão, colesterol e triglicérides elevados. Mais cedo ou mais tarde, 65% dessas pessoas vão se tornar diabéticas.

Refletir sobre as consequências futuras da obesidade tornou-se urgente. Principalmente depois da divulgação de estudos recentes segundo os quais uma pessoa que come em excesso ou fuma pode aumentar o risco de obesidade na geração futura. A hipótese por trás dessa ideia é que o estilo de vida pode ativar ou silenciar genes. Hábitos inadequados poderiam estimular a manifestação de genes que aumentam o risco de obesidade. E, segundo os pesquisadores, essa informação biológica poderia ser transmitida pelo menos à geração seguinte.
É mais um fator que pode impulsionar o avanço da diabesidade, cujos danos ao organismo são gravíssimos: falência dos rins, hipertensão, insuficiência cardíaca, AVC, amputações, impotência sexual e cegueira.


O que a gordura tem a ver com diabetes?


A principal fonte de energia do organismo são os carboidratos presentes na alimentação. Eles são encontrados nas massas, nos doces, nas frutas. No aparelho digestivo, os carboidratos são transformados em glicose. Para entrar nas células, a glicose precisa de ajuda. Dar esse empurrãozinho é o papel da insulina, o hormônio produzido no pâncreas. Nos obesos, a insulina tem mais dificuldade para transportar a glicose para dentro das células. Sobra glicose na circulação e o pâncreas reage fabricando mais insulina. Com o tempo, chega à exaustão e não consegue mais fabricar o hormônio.
Cerca de 80% das pessoas que têm diabetes tipo 2 estão acima do peso. Quando o diabético engorda, fica mais difícil manter os níveis ideais de açúcar no sangue. A outra forma de diabetes (tipo 1) tem pouca relação com a obesidade. Ela depende de fatores genéticos e é caracterizada por uma resposta exagerada do sistema imune, que lança um ataque contra o pâncreas do próprio paciente. Apenas 5% dos casos são do tipo 1. O pâncreas desses pacientes não produz insulina. Eles precisam, obrigatoriamente, receber doses de insulina.

Nos últimos anos, houve avanços no tratamento do diabetes tipo 2. Surgiram drogas modernas que tornaram mais confortável a convivência com a doença. Os remédios agem em várias frentes: estimulam o pâncreas a secretar mais insulina, inibem a ação de uma enzima que compromete o bom funcionamento do pâncreas e aumentam a habilidade da insulina de empurrar a glicose para dentro das células.

Nos obesos, a insulina tem mais dificuldade para transportar a glicose para dentro das células. É o início do problema.


Graças à disciplina com que toma os remédios e importantes mudanças na dieta, a administradora de empresas Silvia Maria Daidone Liziero, de 46 anos, tem conseguido conviver muito bem com o diabetes. Diagnosticada em março de 2009, sua doença é consequência do excesso de peso. Silvia é obesa (pesa 90 quilos e tem 1,62 metro) e pertence a uma família de origem italiana. Nunca resistiu às delícias altamente calóricas servidas nos encontros de família. Foi engordando, engordando, até que se tornou diabética. A mesma história se repetiu com as duas irmãs, vários primos, os pais e os avós. “Tenho mais de dez diabéticos na família”, afirma. “Se comprássemos remédio no atacado, acho que faríamos uma boa economia.” A doença não parece ser fruto de um erro genético, e sim de hábitos passados de geração a geração. Silvia decidiu se cuidar para não ter o mesmo destino do pai, que perdeu a visão e morreu de complicações renais decorrentes do diabetes. Toma metformina de ação prolongada rigorosamente (de manhã e após o jantar). O remédio combate o diabetes e reduz o colesterol. Além dele, Silvia usa medicamentos contra hipertensão e colesterol alto. Sua dieta passou por uma revisão geral no último ano. Trocou as massas tradicionais pelo macarrão integral, feito com soja, trigo e aveia. Tornou-se vegetariana. Os doces que comia todos os dias viraram uma espécie de prêmio por bom comportamento. Toma um sorvete ou come um pedaço de chocolate amargo apenas no fim de semana. Não perdeu peso, mas também não engordou. “O remédio está sendo eficaz, e as mudanças de estilo de vida não me trouxeram grandes privações”, diz.

Fonte: Revista Época

Quais são as coberturas para danos ao veículo segurado?


Você encontra disponíveis no mercado, basicamente, dois tipos de coberturas:

Compreensiva


Inclui os seguintes riscos: colisão, abalroamento, capotagem ou derrapagem; queda sobre o veículo de objeto externo; dano causado pela carga transportada; dano causado quando o veículo estiver sendo transportado; ato danoso praticado por terceiros; alagamento, enchente e inundação; ressaca, vendaval, granizo e terremoto; raio; incêndio ou explosão; roubo ou furto total ou parcial (partes).

Roubo, furto e incêndio

Cobertura mais limitada, que abrange apenas os riscos de raio, incêndio, explosão e roubo ou furto total.

Os critérios de indenização em caso de perda total, de acordo com a forma de contratação são:



Modalidade “valor de mercado referenciado”

No caso de sinistro com indenização integral do veículo segurado, o valor da indenização será obtido através de consulta à tabela de avaliação de veículos, chamada “tabela de referência”, que deve estar definida na apólice.

Não podem ser adotadas tabelas elaboradas pelas próprias seguradoras. Praticamente a totalidade das empresas utiliza a tabela FIPE, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.

Na negociação do contrato, você pode escolher um “fator de ajuste”, percentual que será aplicado sobre o valor encontrado na tabela de referência. O objetivo desse recurso é ajustar o valor da tabela ao valor de mercado real do seu veículo, consideradas suas características particulares, como estado de conservação, opcionais e diferenças regionais.

Por exemplo, na tabela de referência o seu carro vale R$ 20 mil, mas devido ao estado de conservação em que se encontra, você deseja contratar o seguro em R$ 22 mil. O fator de ajuste terá sido de 110%.

No caso de você ter feito um seguro por valor de mercado referenciado para o carro zero quilômetro que acabou de comprar, a indenização, em caso de perda total, deverá considerar a cotação de um modelo zero quilômetro do seu carro, durante o período de 90 dias. A partir dos 90 dias, a cotação utilizada será a de um veículo usado, do ano-modelo do veículo segurado.



Modalidade “valor determinado”

No caso de uma indenização integral, garante a indenização de uma quantia fixa, estipulada no contrato. Essa modalidade de contratação é aceita com restrições pela maioria das seguradoras, mas é a única aceita em algumas regiões, por determinação legal. As seguradoras colocam, de forma geral, limites mínimos e máximos para a escolha do valor segurado.

As possibilidades de contratação que estão disponíveis no mercado resultam em quatro opções para você escolher o critério de indenização em caso de perda total, que são:

• compreensiva com valor de mercado referenciado

• compreensiva com valor determinado

• roubo, furto e incêndio com valor referenciado

• roubo, furto e incêndio com valor determinado


Fonte: Funenseg - TSS

Consumo moderado de manteiga ou margarina não afeta o coração


Sem exageros, manteiga ou margarina não aumentam risco de doenças cardíacas


Uma pesquisa da USP (Universidade de São Paulo) feita com pessoas que tinham síndrome metabólica - doença que atinge 30% dos brasileiros e aumenta em cinco vezes a chance de sofrer derrames e ataques cardíacos – concluiu que consumir manteiga ou margarina em quantidades moderadas não aumenta o risco de ter doenças cardiovasculares. As informações são da Agência USP.

O estudo, feito durante o doutorado da nutricionista Ana Carolina Gagliardi no Incor (Instituto do Coração), foi o primeiro no Brasil a estudar se manteiga ou margarina pioram o risco de doenças cardiovasculares. Segundo a nutricionista, no Brasil, mais de 50% da população tem o hábito de consumir manteiga ou margarina todos os dias.

Em seu estudo, a nutricionista solicitou que 66 voluntários deixassem de consumir as manteigas ou margarinas que estavam acostumados. Em seguida, os dividiu em quatro grupos e pediu para que consumissem, diariamente, as quantidades recomendadas por ela. Um dos grupos passou a consumir 15 gramas (g) de manteiga por dia; um segundo consumiu 18 g de margarina com gorduras trans; outro grupo de voluntários, 36 g de margarina sem gorduras trans; e outro, 30 g de margarina com fitoesterol, substância que reduz a quantidade de colesterol ruim do sangue.

Cada uma dessas quantidades de manteiga ou margarina traz 12 g de gordura. Para efeito de comparação, uma colher de sopa de margarina cheia pesa 15 g. Durante a pesquisa, nenhum dos voluntários mudou a dieta. Eles relataram ingerir poucas calorias (1.500 por dia), com mais gordura saturada e menos fibra que o recomendado.

Peso variou pouco

Depois de 35 dias, a quantidade de proteínas que indica o risco de infarto permaneceu igual no sangue dos voluntários. O tempo para a mudança de dieta influenciar na quantidade dessas moléculas é de 28 dias. O colesterol ruim, chamado de LDL, também não aumentou no sangue. Apenas a margarina com fitoesterol ajudou a reduzir os níveis de colesterol ruim do sangue. O peso também não variou durante esse período.

Quem tem síndrome metabólica sofre pelo menos de três dos seguintes sintomas: obesidade na barriga, pressão alta, níveis baixos de bom colesterol (HDL) e altos níveis de glicose e gordura no sangue.

Como a quantidade de gordura não afetou os pacientes que tinham maior propensão a doenças cardiovasculares, o mesmo deve acontecer com pessoas saudáveis. Mas a pesquisadora explica que são necessários mais estudos para saber se o risco de doenças do coração também permanece inalterado em pessoas saudáveis.

Fonte: R7

Glaucoma é a segunda maior causa de cegueira


A visita ao oftalmologista deve ser obrigatória após os 35 anos de idade. Essa recomendação é feita pelo médico e diretor da Clínica CRS, de Santo André, Ricardo Sampaio.


Segundo ele, várias doenças oculares são detectadas por meio de exames periódicos e uma delas é o glaucoma, considerada a segunda maior causa de cegueira, perdendo somente para a diabetes.

"Após os 35 anos é importante que o médico faça e medição da retina e pressão ocular, além de outros exames clínicos no paciente. Havendo o diagnóstico precoce, todo tratamento torna-se mais eficiente. No caso específico do glaucoma, a doença evolui muito rápido e pode causar cegueira irreversível e, nesse caso, nem o transplante de córnea resolverá o problema", explica o médico.

Não apresentando nenhum problema, a primeira consulta ao oftalmologista deve acontecer a partir dos 3 anos de idade e, a partir da idade escolar, é importante que a visita ao oftalmologista seja uma vez por ano. Essa periodicidade pode ser mantida até a idade adulta.

O glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada à pressão ocular alta e pode ser crônico ou agudo. Esta doença raramente apresenta sintomas e os principais sinais só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente tem fortes dores de cabeça, fotofobia, enjoo e dor ocular intensa.

Para o diagnóstico do glaucoma alguns exames devem ser realizados, como tomada da pressão intraocular, fundo de olho para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma, exame para classificar o tipo de glaucoma e campo visual para avaliar se há perda do campo visual.

Vale ressaltar que um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar, porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O exame oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.

Fonte: Abn News

terça-feira, 23 de março de 2010

Um pouco de História - SEGUROS - Parte 4

Criação dos seguros obrigatórios


Com a promulgação da Constituição de 1937 (Estado Novo), foi estabelecido o "Princípio de Nacionalização do Seguro". Em consequência, por meio do Decreto n° 5.901, de 1940, foram criados os seguros obrigatórios para comerciantes, industriais e concessionários de serviços públicos, pessoas físicas ou jurídicas, contra os riscos de incêndios e transportes (ferroviário, rodoviário, aéreo, marítimo, fluvial ou lacustre), e em 1939, o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), através do Decreto-Lei n° 1.186. As sociedades seguradoras ficaram obrigadas a ressegurar no IRB as responsabilidades que excedessem sua capacidade de retenção própria.

O IRB adotou, desde o início de suas operações, duas providências eficazes, visando a criar condições de competitividade para o surgimento e o desenvolvimento de seguradoras de capital brasileiro: o estabelecimento de baixos limites de retenção e a criação do chamado excedente único.

Com a adoção de baixos limites de retenção e do mecanismo do excedente único, empresas pouco capitalizadas e menos instrumentadas tecnicamente – como era o caso das empresas de capital nacional – passaram a ter condições de concorrer com as seguradoras estrangeiras, uma vez que tinham assegurada a cobertura automática de resseguro.

Com o passar do tempo, entretanto, o modelo monopolista e centralizador começou a dar mostras de esgotamento, e de já não atender plenamente às novas exigências do mercado.

Idealizado para ser fundamentalmente uma instituição ocupada com o resseguro, o IRB vinha ultrapassando os limites de suas funções originárias e assumindo um caráter de órgão fiscalizador.

Em 1966, com a edição do Decreto-Lei nº 73, o governo instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, criando o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão controlador e fiscalizador da constituição e funcionamento das sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência privada.

Dotada de poderes para apurar a responsabilidade e apenar corretores de seguros que atuam culposa ou dolosamente em prejuízo das seguradoras ou do mercado, a Susep assume, pela primeira vez no Brasil, a tutela direta dos interesses dos consumidores de seguros.

O IRB, que até então praticamente exercera funções hegemônicas na definição dos modos de operação de seguros no Brasil, passa a dividir com a Susep atribuições que, embora distintas nos termos da legislação, por quase duas décadas acabaram se superpondo em importantes aspectos.

No final da década de 60, três sinistros quase quebraram o mercado – os incêndios que destruíram a TV Paulista, a fábrica de biscoitos Marilu e a fábrica da Volkswagen em São Bernardo –, o que chamou a atenção das autoridades para a necessidade de fortalecer as seguradoras. Tem início, então, um processo de fusões e aquisições, incentivado pelo governo, que reduziu o número de seguradoras de 176, em 1970, para 97, em 1974.

Fonte: Funenseg - TSS

Entenda o seguro de automóveis - Parte 7

Aconteceu um sinistro...


Eu tenho que pagar o conserto para a oficina?



Não. Você só é responsável pelo pagamento do valor da franquia, feito diretamente à oficina quando retirar o seu carro. A seguradora paga o restante.

Eventualmente, quando a oficina não for credenciada pela seguradora, esta poderá exigir que você pague o custo dos reparos à oficina para reembolsá-lo.

Fonte: Funenseg - TSS

segunda-feira, 22 de março de 2010

Música pode ajudar desenvolvimento de bebês prematuros, diz pesquisador


Uma pesquisa canadense sugere que os hospitais que tocam música para bebês prematuros ajudam no desenvolvimento destas crianças.

De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais, além de acelerar o ganho de peso e diminuir o tempo de permanência no hospital.

A música também teria efeitos benéficos em outros aspectos fisiológicos como o batimento cardíaco e a taxa respiratória.

A equipe canadense analisou nove estudos e descobriu que a música também reduz a dor e estimula a alimentação oral.

"Existem provas preliminares que sugerem que a música pode ter efeitos benéficos em termos de parâmetros fisiológicos, estados de comportamento e redução da dor durante procedimentos médicos dolorosos", afirmaram o autor do estudo Manoj Kumar e sua equipe de pesquisadores.

"Mas, enquanto existem provas preliminares de alguns benefícios terapêuticos da música para indicações específicas, estes benefícios precisam ser confirmados em testes de alta qualidade."

Para o professor de obstetrícia Andrew Shennan, da organização de caridade britânica voltada para bebês Tommy, "as provas preliminares de que a música tocada para bebês prematuros pode ter efeitos positivos no comportamento e na (redução da) dor é muito interessante."

"Nascimentos prematuros aumentaram nos últimos anos e continuam sendo um grande problema na Grã-Bretanha, algumas vezes resultando em problemas de saúde de longo prazo na vida da criança, incluindo paralisia cerebral, surdez, cegueira, problema pulmonar crônico, dificuldades de aprendizado e comportamento", afirmou

"Apesar de mais pesquisas serem necessárias nesta área, o estudo mostra que existem formas simples e baratas de garantir benefícios para a saúde de bebês prematuros", acrescentou o especialista.

Existem uma série de fatores que podem aumentar o risco de nascimentos prematuros, incluindo mães fumantes, infecções no útero, gravidez de gêmeos ou trigêmeos.

A pesquisa foi publicada na revista especializada Archives of Disease in Childhood.

Fonte: Abn News

Sintomas da depressão pós-parto podem ser identificados na gestação


Até 85% das mulheres podem apresentar sintomas leves da doença (Blues Puerperal) nos primeiros 15 dias após o nascimento do filho, sendo que 12% chegam a precisar de tratamento


Durante a gestação, as mulheres buscam diversos médicos e profissionais de saúde para garantirem uma gravidez tranqüila e sem surpresas desagradáveis. Porém, poucas procuram um psiquiatra, por desconhecimento do quanto este profissional pode auxiliar a futura mamãe principalmente no tratamento e na prevenção da depressão pós-parto, que atinge cerca de 12% das mulheres gerando conseqüências desagradáveis e prejuízos na interação mãe-bebê.

Uma certa tristeza, com uma pitada de exaustão pela nova rotina, é normal. Porém, é necessário que haja um acompanhamento minucioso para evitar que o problema tome proporções maiores. Os sintomas já podem ser notados, em muitas mulheres, durante a gestação. Questões sociais e psicológicas, além das hormonais, estão diretamente ligadas a esse problema.

Isto mostra a importância do acompanhamento psiquiátrico durante a gestação. O interessante é que a mulher procure um profissional que a oriente de forma cautelosa, quanto a prescrição de medicamentos, para não prejudicar o bebê.

A Clínica Berenstein de Atendimento à Mulher é coordenada pelo ginecologista e feminólogo Dr. Eliezer Berenstein. Ele reuniu oito profissionais de saúde que atuam buscando a qualidade de vida feminina por meio do exercício da feminologia clínica. Essa nova técnica é aplicada por meio de uma equipe multi e trans disciplinar com bases na filosofia feminológica.

Fonte: Abn News